segunda-feira, 4 de junho de 2007

silêncio

(tem vezes que um vazio enorme pendura no bico da pena, e sai nada pra dizer; não é mau-humor, é só um ponto-final grande, maior que o começo da frase, sem poesia qualquer: O medo O, maiusculão. Ô meu deus, não me abandona, por favor...)

Um comentário:

Anônimo disse...

Ah, Juliana...
que seja doce, então.