quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

ridículas revisited

quando estás assim, longe, sinto vontade de voltar, escrevo e apago repetidas vezes um texto estranho e manco que não serve. ainda sinto, acho, o impacto de ter revisitado as cartas daqui, remexido em feridas antigas, reencontrado tempos de palavras bonitas urdidas em muita água e muita dor. estou atrapalhada. vejo o vídeo do menino que dança a morte do cisne. choro muito. sinto saudade daquilo que não serei mais.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

sorte

então ela, minha ensolarada dos dias que sempre sabe de tudo, traz a notícia alvissareira, em seu primeiro registro, números dobrados, todos os nossos: 55 22 77 55-1.
na tarde de chuva caminho pelas ruas sujas da cidade abraçadíssima com ela, pensando que queria ser matemática pra poder calcular a probabilidade de tamanha fortuna, e reencontro a certeza de que sou uma mulher feliz.

sete

será que eu te faço feliz?