estranho.
bem nesse dia, em que parece haver uma nuvem escura sobre a minha casa, anual, desde a primeira vez. e mesmo que eu cante a mais bela canção, ele permanecerá estranho, porque ele não me pertence.
e no meio disso, fico pensando se deveria procurar entre os transeuntes um rosto que eu mal conheço. ou se aquele texto foi pra mim. ou se não foi. e se, em um ou outro caso, deveria ficar lisonjeada, envergonhada, chateada, triste.
o dia está estranho.
estou estranha, e eu tenho medo.
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