torre-abaixo
Na manhã em que reconhecerás a prole, a espera ansiosa e sorridente, junto com a lembrança tua, despencam-me dos saltos: tombo ridículo, luxação no peito (do pé!), gesso por 6 dias. Agora ando de muletas com a elegância de uma gaivota manca. Mas o coração vai altivo, com um alegrinho-de-menina: cuidas de mim como de uma princesa desencastelada.
Um comentário:
mais que um alegrinho de menina...
Nada de bom acontece se a gente não se desencastela. O andar meio re-quebrado vai dar o tom e a pausa aos sonhos inteiros e esvoaçantes e ao altivo e cantante caminhar. Mais que alegrinho de menina, há o beijo que desperta a bela adormecida no verde topo da montanha, apesar das bruxas e dos maus presságios.
Há sempre na vida da gente sete (acredito que sejam bem mais)anões a nossa volta para proteção. Anjos, Arcanjos e Potestades, Santa Sara, Duendes e Sacis já foram convocados. Acredito que já estejam fazendo das suas!!!
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